terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Comer pouco, mantém o cérebro jovem!

Com isto queremos dizer que para ter uma alimentação equilibrada e refeições confecionadas com ingredientes naturais e saudáveis, venha ao Café Restaurante Apolo e delicie-se com o nosso toque caseiro, tão semelhante à comida das nossas avós! 


Segundo avançou uma equipa de investigadores italianos, comer pouco ou moderadamente activa uma molécula que ajuda o cérebro a manter-se jovem. Os cientistas da Universidade Católica do Sagrado Coração (http://www.cattolicanews.it/6043.html), de Roma, descobriram que a CREB1 se activa no cérebro dos ratos submetidos a uma dieta baixa em calorias.

O estudo publicado recentemente na «Proceedings of the National Academy of Sciences» revela que a molécula estimula os genes relacionados com a longevidade e, por sua vez, o bom funcionamento cerebral. Esta é a primeira investigação que atesta um mediador dos efeitos da dieta sobre o cérebro.

A descoberta poderá ter importantes implicações para o desenvolvimento de futuros tratamentos para manter o cérebro jovem e prevenir sua degeneração e o processo de envelhecimento. Porém, até agora se desconhecia o mecanismo molecular concreto responsável por este efeito positivo, segundo o estudo. A equipa espera conseguir activar a CREB1 através de novos remédios para manter o cérebro jovem, sem a necessidade de uma dieta rigorosa. Além disso, o estudo lança luz sobre a relação entre doenças metabólicas, como diabetes e obesidade, e o declínio das actividades cognitivas.

A restrição calórica significa um consumo de até 70 por cento dos alimentos que seriam consumidos normalmente e é uma forma conhecida para prolongar a vida e melhorar a capacidade cognitiva, comprovada por diversos modelos experimentais.

Os ratos submetidos à limitação de calorias não se tornam obesos nem desenvolvem diabetes, apresentando maior desempenho cognitivo e de memória e tornando-se menos agressivos. Além disso, não desenvolvem Alzheimer, ou demoram muito mais. Estudos anteriores já comprovavam que a obesidade é prejudicial para nosso cérebro, causando envelhecimento precoce e tornando-o susceptível a doenças comuns em idosos, como o Alzheimer e Parkinson.

Fonte: Ciência Hoje

Sem comentários:

Enviar um comentário